sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Dica da Semana


A Órfã
Pais adotam uma criança que não é tão inocente quanto parecia

Depois de um aborto, Kate e John vêem sua relação abalada. Assombrada por pesadelos, a mulher sente que há um vazio em sua vida e não sabe como fazer para preenchê-lo. Mesmo com um casal de crianças, Daniel e Maxine, a morte prematura de seu terceiro filho faz com que Kate se sinta atormentada por erros do passado. Assim, o casal decide adotar uma menina já mais velha, para que possam passar a ela o amor que dariam ao bebê.

No orfanato, a Irmã Abigail explica que não é tão comum a adoção de crianças mais velhas, mas que não há problemas em fazer isto. Logo, John e Kate se encantam pela talentosa Esther, de 9 anos. Isolada das outras crianças, A Órfã se mostra diferente da maioria, mas com uma inteligência muito superior à média. Com uma grande habilidade em pintar belos quadros e falar com clareza sobre os mais variados assuntos, a menina chama a atenção do casal, que decide adotá-la, e já a levam para casa.

Com problemas auditivos, Maxine sente logo uma afinidade pela nova irmã, ao contrário de Daniel, que sente que algo está errado com a garota. Aos poucos, Kate percebe que as desconfianças do menino podem ter sentido. Esther se mostra uma criança bastante misteriosa, e coisas ruins sempre acontecem quando ela está presente. Apenas mãe e filho, no entanto, desconfiam da órfã. Depois de uma série de acidentes sofridos por aqueles que estão ao redor de Esther, Kate acredita que pode descobrir quem é realmente a menina. Mas isto pode ser tarde demais.

Do mesmo diretor de A Casa de Cera, Jaume Collet-Serra, A Órfã provocou grande polêmica ao ser lançado nos EUA. Entidades ligadas à adoção de crianças e famílias que passaram pela experiência se uniram para pedir o boicote ao filme. A distribuidora chegou, inclusive, a mudar o trailer do filme para evitar mais protestos. O terror é produzido por Joel Silver, de Matrix, e pelo ator Leonardo DiCaprio.

Trailer

1 comentários:

Unknown disse...

Me desculpem, mas terror não é comigo!